Indígenas peruanos contaminados por exploração de petroleiras

Há 43 anos, as comunidades indígenas que moram nas proximidades das bacias dos rios Pastaza, Corrientes, Tigre e Marañón, no distrito de Andoas, Loreto, no Peru, enfrentam uma realidade de total descaso, pois são obrigadas a conviver com os efeitos devastadores da exploração petrolífera praticada pela Occidental Petroleum Corporation of Perú (Oxy) e pela argentina Pluspetrol. Apesar dos apelos feitos a diversas instâncias governamentais e da contínua luta por reparação, os indígenas Achuar, Quechua, Kichwa e Urarina estão vendo seus filhos adoecerem e a região em que vivem ser totalmente contaminada sem que nada seja feito.

Três (Pastaza, Corrientes e Tigre) das quatro bacias já foram declaradas em estado de emergência ambiental. É visível a quantidade de petróleo cru nas águas, que também estão contaminadas por metais pesados e hidrocarburetos totais de petróleo (TPH). Essa situação já foi confirmada por organismos estatais, como a Autoridade Nacional da Água (ANA), o Organismo de Avaliação e Fiscalização Ambiental (Oefa) e a Direção Geral de Saúde Ambiental (Digesa). Além disso, informes foram publicados confirmando a elevada situação de risco a que os indígenas estão expostos, pois eles se banham com a água contaminada e consomem os poucos peixes que conseguem pescar. Os danos à saúde provocados são de pele, no sangue, nos rins e fígado. Os compostos também podem provocar câncer e levar à morte.

Uma das provas de que nada está sendo feito para reparar os danos às comunidades é que, em novembro de 2013, a Oefa multou a Pluspetrol, que explora a região desde o ano 2000, em mais de 20 milhões de nuevos soles por haver contaminado e feito desaparecer a lagoa Shanshococha. A empresa também deveria gerar medidas corretivas, como providenciar uma nova lagoa ou água de qualidade para a população, mas, até agora, nada foi concretizado. Da mesma forma, a Oxy já fez diversas promessas de reparação que nunca saíram do papel.

Mais uma vez, na tentativa de serem ouvidas, as comunidades indígenas locais se uniram em torno da campanha (http://consultape.com/) que reivindica a realização de uma consulta prévia no país. A campanha quer contribuir com análises e debate técnico para assim se chegar à realização de uma consulta prévia. No vídeo, publicado nesta quarta-feira, 05 de fevereiro, é possível ter noção da situação no local.

No próximo ano vence a concessão que a Pluspetrol tem sobre a região. Diante disso, a população indígena e suas organizações estão mobilizadas para exigir cinco demandas mínimas além da consulta prévia. São elas: indenização por danos sociais e ambientais produzidos; compensação pelo uso de suas terras; remediação de passivos ambientais; elaboração de diagnósticos integrais para solucionar a problemática da zona; e a titulação de suas terras. Além do que exigem que o Estado cumpra com as medidas imediatas do Plano de Declaração de Emergência, que consiste na doação de alimentos e água tratada.

Nicolás Maduro: “Ideias de Fidel Castro continuam invictas”

do PORTAL VERMELHO

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, se reuniu neste sábado (27) com o líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, por ocasião das celebrações do 60º aniversário do Assalto ao Quartel Moncada. Maduro afirmou que as ideias de Fidel “seguem invictas”, por isso qualificou o encontro com o líder cubano como “uma reunião histórica”.

 

 

  Fidel e Maduro. Encontro em Havana dia 27 de julho de 2013. Fotos: Estudios Revolución

O mandatário venezuelano durante a conversação que mantiveram em Havana, presenteou Fidel Castro com um quadro pintado pelo comandante da Revolução Bolivariana, Hugo Chávez, durante os dias de seu tratamento médico em Cuba, assim como um livro de Ignacio Ramonet, intitulado “Minha primeira vida”, que contém uma longa larga entrevista que o intelectual francês fez com o comandante Chávez, a mais profunda concedida sobre sua trajetória.

Na reunião, Fidel Castro e o chefe de Estado venezuelano conversaram sobre o assalto ao Quartel Moncada, sua significação histórica, e sobre a figura do comandante Chávez.

Ambos coincidiram em ressaltar sua tremenda obra ao unir a América Latina e retomar a construção do sonho do Libertador Simon Bolívar. “Quanta falta ele nos faz a todos”, comentou Maduro.

O líder cubano se mostrou preocupado com a mudança climática e as ameaças que isto implica para a humanidade. Fidel já não estima em séculos, mas em anos, o grave perigo que ameaça o planeta. Em alguns anos, advertiu, os mares poderiam subir 70 centímetros, o que pode acarretar destruições.

Maduro recebeu um informe sobre as pesquisas que são levadas adiante na ilha caribenha, instadas por Fidel, sobre o tema alimentar, para produzir proteínas para o consumo humano e alimentos para animais.

Fidel Castro entregou a Maduro uma carta que enviou a todos os chefes de Estado e de Governo que estavam presentes em Cuba para as celebrações do 60° aniversário do Assalto ao Quartel Moncada.

O mandatário venezuelano, ressaltou na quinta-feira (25), quando chegou a Havana, que Cuba e Venezuela se mantêm irmanadas nos ideais revolucionários que acenderam a faísca do Assalto ao Quartel Moncada há 60 anos. “O povo venezuelano, tem no centro de seu afeto os irmãos cubanos”, disse o presidente venezuelano.

“Viver para lutar”

Na carta enviada aos estadistas que foram a Cuba comemorar o 60º aniversário do Assalto ao Quartel Moncada, transcorrido em 26 de julho, Fidel Castro afirma que nessa data “nosso pequeno e explorado país decidiu prosseguir a luta inconclusa pela independência da Pátria”. O líder lembra que já por aquela época “nosso Movimento também estava fortemente influenciado pelas novas ideias que se debatiam no mundo”.

O ex-presidente de Cuba lembra que Simon Bolívar, libertador de América, “proclamou um dia o desejo de criar na América a maior e mais justa das nações, com capital no istmo do Panamá” Fidel chama de “incansable criador e visionário”, o líder venezuelano que mais tarde “se adiantou ao sentenciar que os Estados Unidos pareciam destinados a empestear a América de misérias em nome da liberdade”.

Fidel recorda um discurso que pronunciou no 1º de maio do ano 2.000, no qual dizia: “Revolução é lutar com audácia, inteligência e realismo; é não mentir jamais nem violar princípios éticos; é convicção profunda de que não existe força no mundo capaz de esmagar a força da verdade e das ideias. Revolução é unidade, é independência, é lutar por nossos sonhos de justiça para Cuba e para o mundo, que é a base de nosso patriotismo, nosso socialismo e nosso internacionalismo.”

No texto entregue aos chefes de Estado e Governo, Fidel faz uma longa digressão histórica sobre os acontecimentos de 26 de julho de 1953, “sem dúvida uma valorosa demonstração da capacidade de nosso povo para criar e enfrentar a partir do zero qualquer tarefa”.

No texto Fidel responde a uma provocação. “Em dias recentes – afirma – tentou-se caluniar nossa Revolução, tratando de apresentar o chefe de Estado e de Governo de Cuba, enganando a Organização das Nações Unidas e a outros chefes de Estado, imputando-lhe uma conduta dupla. Não vacilo em assegurar que embora durante anos nos negamos a assinar acordos sobre a proibição de tais armas porque não concordávamos em outorgar essas prerrogativas a nenhum Estado, nunca trataríamos de fabricar uma arma nuclear”.

O líder histórico da Revolução Cubana arremata afirmando ser contra todas as armas nucleares. “Nenhuma nação, grande ou pequena, deve possuir esse instrumento de extermínio, capaz de pôr fim à existência humana no planeta. Qualquer dos que possuem tais armas, já dispõe de suficientes para criar a catástrofe”.

Fidel conclui sua carta homenageando o comandante da Revolução Bolivariana: “Um líder latino-americano e mundial, a quem desejo render hoje especial tributo pelo que fez a favor de nosso povo e a outros povos do Caribe e do mundo é Hugo Chávez Frías; ele estaria aqui hoje entre nós se não tivesse caído em seu valente combate pela vida; ele como nós não lutou para viver; viveu para lutar”.

Redação do Vermelho, comTelesur, Cubadebate e Prensa Latina

Cuba inició consulta popular sobre Código del Trabajo

Cuba inició el proceso de consulta popular para la modificación del Código de Trabajo, un debate que se prolongará hasta octubre próximo y en el que participarán 3,5 millones de empleados estatales y privados.

El análisis con los trabajadores del nuevo anteproyecto de ley del Código de Trabajo incluirá a los trabajadores privados que han surgido con las reformas económicas impulsadas en el país.

El debate popular se desarrollará antes de la celebración del XX Congreso de la CTC (Central de Trabajadores de Cuba), que fue aplazado hasta el primer trimestre de 2014, para preparar mejor la discusión y análisis con sus afiliados de los documentos que analizará ese cónclave.

La Habana, 22 jul.- Más de tres millones y medio de trabajadores cubanos discutirán desde esta semana y hasta octubre venidero el Anteproyecto del Código del Trabajo.

Con la consulta popular, aprobada en la Asamblea Nacional del Poder Popular en diciembre del pasado año, se pretende tener en cuenta los criterios de la población para la conformación final de esa norma, explicó Ulises Guilarte, presidente de la comisión organizadora del XX Congreso de la Central de Trabajadores de Cuba.

En caso de ser aprobada, esta nueva propuesta de Código del Trabajo sustituirá a la actual, que data de 1985 y que en las últimas dos décadas ha sufrido modificaciones en más de la mitad de sus capítulos.

El Anteproyecto respeta los principios fundamentales del derecho al trabajo, contenidos en la Constitución de la República, los convenios de la Organización Internacional del Trabajo y el estudio comparativo con legislaciones similares de 16 países.

Las novedades esenciales, de manera general, están en la propuesta de flexibilización de la jornada semanal de trabajo, de la eliminación de una serie de medidas disciplinarias y del otorgamiento de licencias no retribuidas a quienes tengan responsabilidades familiares.

Además, la norma establecería que en las relaciones entre trabajadores y personas naturales autorizadas a ser empleadores, las partes acuerden las condiciones en que se desarrolla la labor, aunque dispone requisitos mínimos.

Fuente: Question Digital y Caden@gramonte

Ministros de la Celac visitaron al líder Hugo Chávez en el Cuartel de la Montaña

El emblemático espacio donde descansa el comandante eterno Hugo Chávez fue visitado por la delegación. (Foto: teleSUR)

El lugar donde descansa el Comandante Supremo Hugo Chávez fue visitado por la delegación de los 18 países que acudieron a la capital venezolana para participar en el encuentro de ministros del área social.

La delegación que participó en el primer encuentro de ministros del área social de la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (Celac) visitó este lunes el Cuartel de la Montaña ubicado en Caracas (capital venezolana), tras concluir la reunión oficial en la que se trataron temas como la educación, salud y estrategias para erradicar la pobreza.

En este lugar descansa el Comandante Hugo Chávez, líder influyente en la integración de los pueblos, quien emprendió desde 1998 el proyecto bolivariano y programas sociales que han sido referencia a nivel latinoamericano. Representantes de los 18 países que participaron en el encuentro oficial pasearon por el espacio histórico y militar que es emblemático para los venezolanos.

La delegación también visitó otros lugares como hospitales, escuelas y establecimientos de la red de alimentación pública, tomando en cuenta que Venezuela propuso que sean tomados como referencia los programas sociales que se emprenden en Venezuela para erradicar la pobreza y la alfabetización en los demás pueblos de la región.

Este lunes concluyó la primera fase de esta reunión de los ministros del área social de la Celac, en la que se trataron temas concretos para el beneficio de la región. El vicepresidente de la referida instancia y ministro venezolano, Hector Rodríguez, destacó que es necesario garantizar servicios públicos desde el Estado, para poder darle acceso a los pueblos de esos derechos sociales y económicos.

“Tenemos muchos cosas que hacer porque nos une historia bastante parecida, condiciones culturales y geográficas, muy parecidas, problemas parecidos, pero también nos une la posibilidad de resolver esos problemas” dijo.

El encuentro de ministros y ministras del área social se anunció en la cumbre del pasado 2012. Este organismo intergubernamental fue creado el 3 de diciembre del 2011 en Caracas (Venezuela), y fue promovido por el líder de la Revolución Bolivariana, Hugo Chávez, y otros Jefes de Estado de la región.

En la actualidad, agrupa a 33 países de América Latina y el Caribe y es el mayor mecanismo regional de diálogo y concertación política dedicado a fortalecer vínculos de consolidación de la soberanía e integración de pueblos latinoamericanos.

teleSUR/jg-GP

Presidentes de Venezuela, Costa Rica y Perú asistirán a juramentación de Correa

Los presidentes de Venezuela, Nicolás Maduro; Costa Rica, Laura Chinchilla; y de Perú, Ollanta Humala, asistirán a la juramentación del mandatario ecuatoriano Rafael Correa, el próximo 24 de mayo.

El corresponsal de teleSUR en Ecuador, Christian Salas, informó a través de su cuenta en la red social Twitter (@CsalasteleSUR) que “los presidentes de #Venezuela, #CostaRica y #Perú asistirán al acto de juramentación de Rafael Correa para su tercer período”.

El presidente de Ecuador Rafael Correa informó el pasado sábado, que para la ceremonia de juramentación el próximo 24 de mayo, asistiría el presidente de Honduras, Porfirio Lobo.

El jefe de Estado también indicó que luego del encuentro formal con autoridades y mandatarios regionales “habrá una posesión popular en el Parque Bicentenario”, con la presencia de los simpatizantes del mandatario.

Según la agenda anunciada por el presidente, al día siguiente de asumir su cargo, asistirá a otro acto público que tendrá lugar en el puerto de Guayaquil (suroeste).

El pasado 9 de mayo, Correa juramentó a los titulares de nueve ministerios en el marco de una reorganización de su gabinete que formará parte de su próximo período de gobierno.

Rafael Correa, fue reelegido el pasado 17 de febrero en una sola vuelta, tras obtener el 57,1 por ciento de los votos válidos, que le otorga la presidencia del país por cuatro años más.

teleSUR-VTV/ad-YP

Bolívia mantém campanha para recuperar saída do mar

Prensa latina

Imagen activaLa Paz, 26 fev (Prensa Latina) A campanha do governo boliviano para recuperar uma saída do oceano Pacífico viverá hoje um capítulo mais com o início da projeção do documentário O mar da Bolívia no cinema e 6 de Agosto, nesta capital.

O referido filme se exibirá durante os próximos três dias com a intenção de fortalecer a consciência marítima no país, segundo a Direção Estratégica de Reivindicação Marítima (Diremar), a qual adiantou que a nova produção contém informação necessária para o povo boliviano.

“O tema marítimo é de interesse geral e envolve a todos”, afirmou Juan Lanchipa, diretor Executivo de Diremar, que agregou que “o objetivo final é procurar a unidade em torno desta política de Estado e o direito de voltar à costa do oceano Pacífico”.

Lanchipa enfatizou que o filme, produzido no país, recolhe aspectos e detalhes precisos desde a época colonial, os quais mostram à Bolívia de então com seu acesso ao mar, no em tanto descreve catas da Guerra do Pacífico e as pressões chilenas para conseguir a assinatura do Tratado de 1904.

Ao mesmo tempo, enfatiza nos gerenciamentos de vários governos contra o Chile para ratificar uma saída do mar, destacou o executivo de Diremar.

O filme, de em torno de uma hora de duração, está dirigido, principalmente, a estudantes, universitários, docentes, organizações sociais, Forças Armadas, Polícia Boliviana, entre outros setores, em funções duplas.

Diremar adiantou também que depois de passar no cinema em 6 de Agosto, o documentário chegará a várias regiões do país, no marco da campanha de Informação Histórica para a Reintegração Marítima.

“Na conjuntura atual, existe muita informação devido ao aparecimento de novas tecnologias, por isso é importante visibilizar todo o material histórico que se refere à reintegração marítima da Bolívia, em especial para as novas gerações”, enfatizou Lanchipa.

Bolívia perdeu sua saída do mar durante a Guerra do Pacífico, iniciada em 1879, contra o Chile.

Na contenda, o governo chileno apoderou-se de 120 mil quilômetros de território boliviano, bem como de 400 quilômetros lineares de costa do oceano Pacífico.

tgj/hm/bj

Modificado el ( martes, 26 de febrero de 2013

Chile: Oito ex-oficiais são condenados pela morte de Víctor Jara

portal vermelho

29 DE DEZEMBRO DE 2012 – 10H53

O juiz chileno Miguel Vázquez ordenou a prisão, nesta sexta-feira (28) de oito ex-oficiais do Exército por serem autores e cúmplices pelo assassinato do cantor Víctor Jara, que foi uma das primeiras vítimas da ditadura de Augusto Pinochet. O crime ocorreu em 16 de setembro de 1973, apenas cinco dias depois do golpe de estado.

Victor Jara

Juíz chileno ordenou a prisão dos acusados de envolvimento na morte de Víctor Jara

A resolução, ditada pelo juiz especial do tribunal de apelações de Santiago inclui oito militares que na época eram tenentes e responsáveis pelos prisioneiros confinados no Estádio Chile, em Santiago. Dois foram acusados como autores do homicídio qualificado e os outros seis como cúmplices.

Segundo Vásquez, em 11 de setembro de 1973, quando forças militares mataram o presidente socialista Salvador Allende e iniciaram uma ditadura que deixou mais de 3 mil mortos em 16 anos de regime. No mesmo dia, tropas do Exército sitiaram a Universidade Técnica do Estado, onde Jara dava aula de teatro e detiveram milhares de alunos, docentes e funcionários da instituição, entre os quais estava Víctor Jara.

O ator e cantor foi levado para o estádio Chile, um centro de detenções e durante três dias foi interrogado e submetido a torturas brutais, tendo tido suas mãos quebradas: “olha minhas mãos, olha minhas mãos… as quebraram para que eu nunca mais volte a tocar violão”, contou o próprio Jara, então com 41 anos, ao jornalista Sergio Gutiérrez que também estava detido no local.

O corpo cantor latino-americano foi encontrado, no dia 16 de setembro, em um terreno baldio, com 44 tiros de arma de fogo, nas redondezas de Santiago junto com outros cinco cadáveres.

Da Redação do Vermelho,
com informações da Efe

El Nobel a la UE y la Conferencia por la Paz

cubadebate

Adolfo Pérez Esquivel.

Adolfo Pérez Esquivel.

Junto con el sudafricano Desmond Tutu y la irlandesa Mairead Maguire, ganadores del Nobel de la Paz, nos opusimos a la concesión de este premio a la UE por considerar que no respeta los deseos de Alfred Nobel, creador de los premios.

Mediante una carta abierta a la Fundación Nobel, le expresamos al Comité Nobel noruego que la Unión Europea no promueve la idea de un orden global desmilitarizado y prioriza las soluciones por la vía de la fuerza militar en vez de insistir en acercamientos alternativos.

De la misma manera nos hemos opuesto cuando el mismo premio le fue otorgado a Barack Obama, presidente de los Estados Unidos.

Este lunes la Unión Europea asumió el Nobel y el dinero diciendo que Europa ha aprendido de las dos guerras mundiales y que este 10 de diciembre recuerda a Europa y al mundo el propósito fundamental de la Unión: la fraternidad y la conciliación entre las naciones europeas ahora y en el futuro.

Lo que es importante recordar es que las tensiones entre los países europeos que desencadenaron las dos guerras mundiales tuvieron que ver con una “desigualitaria” repartición de colonias y recursos en el resto del mundo. Italia y Alemania, como estados tardíos llegaron tarde a la repartición estratégica del mundo por parte de Europa.

Hoy Europa y EEUU han aprendido la lección y se han agrupado a través de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) para intervenir en la vida de otros países de manera coordinada y mancomunada de manera que ninguno se quede sin recibir beneficios por su aporte a la explotación del tercer mundo.

La Unión Europea se ha convertido en el principal exportador de armas al mundo según el Instituto Internacional de Investigación para la Paz de Estocolmo (SIPRI). Y un 7% de estas armas van a parar al continente más empobrecido del planeta, África, donde proliferan numerosos conflictos armados y violaciones a los derechos humanos teniendo siempre como víctimas a los pueblos[1].

Por el lado de Latinoamérica además de la venta de armas desde la Unión Europea, también es preocupante la presencia militar de Estados Unidos. Principalmente porque el Tratado de Washington establece que todas las bases militares pertenecientes a un Estado miembro de la OTAN pueden ser utilizadas en el marco de sus misiones, lo que significa que las instalaciones estadounidenses en América Latina, son posibles bases de la OTAN, a pesar de que oficialmente no exhiban su insignia. Esto también incluye a nuestras Islas Malvinas, con una base militar británica.

Por estas razones, entre o tras, mañana y pasado 13 y 14 de diciembre muchas organizaciones de derechos humanos de América Latina, Estados Unidos y Europa, realizaremos la Conferencia Intercontinental “Paz, desarme y alternativas sociales ante la OTAN Global”[2] en el Palacio del Congreso Nacional Argentino en Buenos Aires.

Este será un espacio importante de debate para obtener propuestas de resistencia para la recuperación de nuestra soberanía, nuestros derechos, nuestros recursos y nuestro futuro.

No nos olvidemos que muchos pueblos, sometidos por los miedos a la libertad, terminan volviéndose permisivos a las injusticias y siendo dominados por aquellos que creían que les garantizarían su seguridad.

(Tomado de Rebelión)

Hugo Chávez: Como está o meu povo?

do portal vermelho

“Como está o meu povo?” Essa foi a primeira pergunta feita pelo comandante Hugo Chávez durante conversa com sua diretora de imprensa Teresa Maniglia, que a divulgou, neste sábado (15), através de sua conta na rede social Twitter.

Além disso, de acordo com uma nota do diárioCiudad Caracas, o líder da Revolução Bolivariana solicitou um livro do dramaturgo e pintor venezuelano César Rengifo, um dos principais autores do realismo do século 20.

Leia também:
Chávez fala com sua família e agradece a solidariedade da AL

A saudação do Presidente Chávez ao povo venezuelano também foi comunicada, oficialmente, pelo ministro da Comunicação e Informação, Ernesto Villegas, durante a apresentação do último relatório médico, na noite desta sexta-feira (14).

Do Palácio de Miraflores, em Caracas, Villegas informou que 72 horas após a cirurgia, “Chávez cumpre satisfatoriamente com o protocolo pós-operatório.”

Mensagens de solidariedade e apoio a Chávez se multiplicaram nas últimas semanas. De presidentes aos movimentos sociais de todo o continente expressaram seus desejos de uma rápida recuperação.

“Temos visto coisas maravilhosas ao longo dos anos, mas o que estamos vendo hoje, a revolução espiritual, a revolução do amor, que foi desencadeada em nosso país e no mundo, unindo forças e energias para o comandante Chávez passar esta fase difícil nunca antes vista”, disse o vice-presidente nesta sexta-feira, Nicolás Maduro, durante uma cerimônia no Centro Islâmico da Venezuela.

O povo está com Chávez

Foi realizada neste sábado (15), uma corrente de solidariedade ao líder bolivariano nas redes sociais. Mensagens de solidariedade dos povos da América Latina eram remetidas ao presidente, que se recupera de uma cirurgia, na cidade de Havana, Cuba.

Dentre as mensagens remetidas estão: “Seu povo ora por você, você é forte Comandante”, “abraços e boa recuperação, te esperamos aqui” e “nós esperamos que você volte para continuar lutando pela grande nação”.

Da Redação do Vermelho em São Paulo
Com agências

Cumbre social del Mercosur inicia con un debate sobre la libre circulación de personas

de Telesur

La XIV cumbre social del Mercado Común del Sur (Mercosur) inicia este miércoles en Brasilia, capital de Brasil, con el debate sobre la libre de circulación de personas y la igualdad de condiciones para el acceso al trabajo, la educación y salud para los ciudadanos de los países miembros.

El encuentro denominado “Ciudadanía y Participación” firmará acuerdos sobre el tema, que luego serán remitidos a los Jefes de Estado que participen este viernes del encuentro del Mercosur.

Bajo esta idea, es que los representantes de estos países se reunirán en sesiones de trabajo para debatir sobre Derechos Humanos, Participación social del bloque, Tecnologías sociales e Integración Productiva, Cultura e Identidad y Cooperación para el Desarrollo e Integración Regional.

Según Graciela Rodríguez de la red Brasileña para la Integración de los Pueblos, es necesario aumentar la presencía ciudadana en las discusiones del organismo para garantizar la ciudadanía y evitar retrocesos en el proceso de integración.

Este debate se dará en el marco de esta nueva cumbre social denonimada “Ciudadanía y Participación” que contará con presencia de las delegaciones de Argentina, Uruguay, Paraguay, Bolivia, Perú y por primera vez de Venezuela.

Esta será la primera cumbre donde participe Venezula como miembro pleno. Sobre esto, la representante de la delegación, Veronica Guerrero, afirmó que la presencia de su nación en el organismo se da gracias a la presión y fortaleza de los movimientos sociales.

Por otro lado, el canciller brasileño Antonio Patriota saludó el ingreso de Venezuela al organismo y destacó que la participación de la sociedad comprueba que el Mercosur no es sólo un proyecto económico. También expreso los beneficios de la integración deben ser para todos.

Además resaltó la presencia de paraguayos en la cumbre social. Acerca de esto, el funcionario señaló que el pueblo de ese país no está sancionado por el Mercosur ni la Unión de Naciones Sudamericanas (Unasur) sino sus autoridades.

Así se refirió a la suspensión de Paraguay en los dos organismos desde que un golpe parlamentario derrocó al presidente Fernando Lugo.

Por otro lado, durante la cumbre de Jefes de Estado se tratará el posible ingreso de Ecuador y Bolivia como miembros plenos, decisión que no se definiría en esta oportunidad pero lo haría en el futuro, según la Cancillería brasileña, que está a cargo de la organización de la cumbre de Brasilia.

Se espera que en el encuentro participen como anfitriona la presidenta brasileña, Dilma Rousseff, y que también acudan a la cita su par argentina, Cristina Fernández, y el primer mandatario uruguayo, José Mujica.

También están invitados Evo Morales de Bolivia, Rafael Correa de Ecuador, Juan Manuel Santos de Colombia, Ollanta Humala de Perú, Sebastian Piñera de Chile, y Hugo Chávez de Venezuela.

teleSUR-afp-prensalatina/bs-MM

Unasul anuncia projetos de integração; Paraguai segue suspenso

de Pátria Latina

Na sua sexta reunião de cúpula, realizada nesta sexta-feira (30), a Unasul (União de Nações Sul-Americanas) acertou o desenvolvimento de 31 projetos “emblemáticos” de integração regional, com um investimento de US$ 17 bilhões e chancelou a suspensão do Paraguai até a realização de eleições presidenciais, em abril de 2013. A medida foi adotada seguindo sugestão do relatório do grupo criado para acompanhar a situação, de acordo com o presidente do Peru, Ollanta Humala.

Humala explicou que os projetos aprovados são destinados a melhorar “a conexão dos espaços da América do Sul, especialmente em zonas rurais e de fronteiras”. “Decidimos dar impulso real ao processo de integração sul-americano”, destacou o mandatário em uma apresentação perante os jornalistas.

O presidente peruano acrescentou que se estabeleceu um prazo de dez anos para que os projetos estejam terminados e que serão feitos com investimento público e público-privado, como uma forma de incentivar a criação de postos de trabalho.

Participaram da reunião os chefes de estado de sete dos 12 países-membros (Brasil, Argentina, Bolívia, Colômbia, Chile, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela).

Paraguai

Em comunicado emitido nesta sexta-feira (30), tão logo terminou a sexta reunião de cúpula da Unasul, o Ministério de Relações Exteriores paraguaio classificou a decisão como uma “perseguição sistemática” do bloco regional e anunciou que iniciará uma campanha para torná-la pública, mobilizando todas as suas embaixadas.

Na véspera, os chanceleres do bloco regional ouviram o relato do coordenador do Grupo de Alto Nível da Unasul, o peruano Salomon Lerner Ghitis, que esteve no Paraguai na semana passada, para averiguar o andamento do processo eleitoral. Eles decidiram manter a suspensão do Paraguai até as eleições presidenciais (previstas para 21 de abril de 2013), que serão acompanhadas por uma missão da Unasul.

“Os chefes de Estado homologaram hoje [sexta-feira] a decisão dos chanceleres de estabelecer que a Unasul acompanhará este processo, para que haja uma plena reincorporação do Paraguai a partir de uma constatação de que foi reestabelecida a plena vigência da democracia no Paraguai”, disse em entrevista o chanceler Antonio Patriota, ao final da reunião de cúpula. Segundo ele, a situação do Paraguai será “reexaminada a partir das eleições”.

Tanto o Mercosul quanto a Unasul suspenderam o Paraguai depois que o Congresso destituiu o então presidente Fernando Lugo, cujo mandato terminaria em abril do ano que vem. Apesar de o impeachment estar previsto na Constituição paraguaia e de a grande maioria dos parlamentares terem condenado Lugo por mau desempenho de suas funções, a velocidade do processo foi criticada pelos governos da região. Lugo teve apenas duas horas para se defender, antes de ser substituído por seu vice, Federico Franco.

Cuba faz chamado a refundar e fortalecer a Unesco

da prensa latina

Imagen activaParis, 9 out (Prensa Latina)

Um chamado a promover transformações contínuas e permanentes até conseguir a refundação da Unesco, fez hoje aqui o representante de Cuba ante o Conselho Executivo dessa organização, Juan Antonio Fernández.

“A Unesco deve e tem que mudar. Também tem que se rejuvenescer e promover uma mudança de mentalidade junto a um novo humanismo”, declarou.

Em sua intervenção perante o Conselho Executivo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Fernández explicou que no mundo atual os problemas seculares ainda não foram resolvidos.

Cresce o abismo entre ricos e pobres, o subdesenvolvimento estrutural se perpetua e o capitalismo selvagem, com cara neoliberal, cultiva antivalores como o egoísmo, a guerra e o saque dos recursos naturais, agregou Fernández.

Por outra parte, disse, os jovens encontram um mundo que anda de crise em crise, os exclui, lhes nega oportunidades de trabalho e de aceder a uma educação de qualidade, os marginalizando da cultura e do conhecimento científico.

Neste contexto, assinalou, a crise de não pagamento da Unesco, dada a chantagem financeira do principal contribuinte (Estados Unidos), deve ser vista como uma oportunidade para uma reforma estrutural da organização, deixá-la mais eficiente e recuperar seu papel de vanguarda no sistema internacional.

Pelo menos, em educação, enquanto exista uma pessoa analfabeta neste mundo – e há quase 800 milhões, dos quais dois-terços são mulheres e meninas – não podemos aceitar a rendição perante o fracasso, afirmou.

Nas ciências, indicou, não se pode concordar com uma elaboração teórica que tende a explicar a pobreza como efeito da mudança climática.

Fernández chamou a recuperar o equilíbrio entre as ciências naturais e sociais, e as contribuições destas últimas à explicação e solução dos fatores econômicos, políticos e sociais que criam e reproduzem a pobreza.

Com respeito à cultura, assegurou que não se deve desperdiçar a oportunidade de estabelecer seu vínculo com o desenvolvimento e o acesso à informação e o conhecimento.

“A crise é temporária. As mudanças que nos propomos devem ser contínuas e permanentes até a refundação da organização. Deveriam concluir com uma Unesco rejuvenescida e vibrante, ancorada em seus princípios de fundação, e reconhecida internacionalmente por sua contribuição ao desenvolvimento”, sublinhou Fernández.

O representante de Cuba na 190 sessão do Conselho Executivo concluiu sua intervenção parabenizando à República Bolivariana da Venezuela pela brilhante demonstração de exercício democrático que confirmou a reeleição do presidente Hugo Chávez.

ocs/car/cc

Modificado el ( martes, 09 de octubre de 2012 )

CTB participa do Encontro do Cone Sul da Juventude da FSM – Portal CTB

DO blog coletivizando

 CTB participa do Encontro do Cone Sul da Juventude da FSM

A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) através de sua secretaria da Juventude participou do I Encontro do Cone Sul da Juventude da FSM, organizada pela Federação Sindical Mundial, através do seu capítulo argentino, entre os dias 29 e 30 de junho, na Argentina.
abertura matéria
A ideia, proposta em Porto Alegre no marco do Fórum Social Temático desse ano pela delegação do Sindicado do Couro do país platino, contou desde o início com o apoio da CTB, e desde então só ganhou força, culminando num exitoso encontro. Além de ter sido um qualificado espaço de debate, o I Encontro marca um momento histórico de intensificação da coordenação política entre as juventudes das entidades afiliadas à FSM no Cone Sul. Ressalte-se a ampliação da influência da FSM na Argentina e a construção unitária que caracterizou o processo de realização dessa primeira reunião de jovens sindicalistas no país irmão, fato que deve servir à contínua consolidação da juventude da FSM na América do Sul.
A abertura da atividade reuniu mais de cem participantes na Federação das Sociedades Galegas da Argentina, com a presença do Secretário da FSM para as Américas, o cubano Ramón Cardona,  com o brasileiro Paulo Vinícius Silva, Secretário de Juventude da CTB, representando o Comitê Internacional da Juventude da Federação, o uruguaio (maior delegação estrangeira presente) Leonardo Batalla  em nome do Encontro Sindical Nossa América (ESNA), o jornalista paraguaio Osvaldo Zayas, e, pela Argentina, Ernesto Trigo, do Sindicato do Couro, Victor Mendivil, Secretário Geral da Federação dos Trab. do Judiciário da  Argentina e Mário Alderete, da Corrente Nacional Agustín Tosco.
 O êxito da convocatória se percebeu desde a abertura, posto que o I Encontro superou as expectativas, contando, além de Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai, com a presença do Chile Cuba, Equador e México. Pelo Brasil, além da CTB, estiveram o Secretário de Juventude da Central Sindical de Profissionais, Marcelo Gonçalves e Gustavo Barbosa, da Federação Nacional dos Técnicos Agrícolas.
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As intervenções tiveram a marca de saudar o bem sucedido processo de articulação da juventude da FSM na América Latina, palco das duas edições internacionais recentes da Conferência Internacional da Juventude ( Lima e Havana) e também dos Encontros sub-regionais centro americanos, e agora no Cone Sul. Todavia, as atenções se dirigiram sobretudo à fala do jovem jornalista Osvaldo Zayas, cujo informe sobre o golpe de Estado contra o governo democraticamente eleito de Fernando Lugo marcou o clima do I Encontro, com solidariedade inequívoca à luta do povo paraguaio pela democracia e pelo processo de mudanças.
Atílio Borón debate com a juventude da FSM
Atílio Borón

A mesa de conjuntura, realizada no auditório do Sindicato do Couro, contou com a presença do Doutor em Ciência Política pela Universidade de Harvard e Sociólogo, Atílio Borón, professor da Universidade de Buenos Aires que por durante 9 anos foi Secretário Executivo do Conselho Latino Americano de Ciências Sociais (CLACSO), que em sua exposição abordou a crise capitalista, alertando para as movimentações militares e políticas dos estados Unidos e da Europa no contexto da crise e quanto ao cerco que se promove à  América Latina, tendo por um lado a Quarta Frota e as ilhas britânicas no Atlântico – sete no total, por isso a ocupação da última delas, as Malvinas Argentinas –  que se colocam diante da costa da América do Sul.

E pelo outro lado, as bases militares estadunidenses, claros sinais da cobiça do imperialismo sobre as imensas riquezas da América do Sul. A seguir, o Secretário Geral do Sindicato Único da Construção (SUNCA), o jovem operário Óscar Andrade interveio, colocando os desafios do movimento sindical classista na América do Sul em face da crise capitalista e das armadilhas colocadas ante a integração latino-americana.
 A plenária se dividiu em três comissões de trabalho, abordando a Crise Capitalista, a Integração Latino-Americana e a Agenda da Juventude da FSM, subsidiando com suas relatorias a Declaração Final do Encontro.
II Encontro da Juventude da FSM do Cone Sul será em Montevidéu

As diversas organizações da região se mobilizarão para o Dia Internacional de Lutas que a FSM convoca para 03 de outubro com a consigna “Alimentos, água potável, livros, moradia, medicamentos para todos os(as) trabalhadores(as)”.  O I Encontro se somará às atividades de solidariedade ao povo paraguaio diante do Golpe de estado, e ampliará sua articulação sub-regional nesse sentido. A partir de agora, a cada ano, um país do Cone Sul sediará o Encontro da Juventude da FSM da sub-região, sendo que a segunda edição do evento ocorrerá em Montevidéu, Uruguai.

Outro passo no sentido da articulação da FSM foi a decisão de avançar para um maior convívio entre as organizações participantes através das redes sociais e do apoio às atividades conjuntas da juventude no interior dos ramos na região.

 O I Encontro finalizou com a entrega dos certificados às delegações e com um especial momento em que o Capítulo Argentino organizou uma apresentação de tango que cativou todos os presentes, regada a vinho e empanadas argentinas. O Capítulo da FSM da Argentina cumpriu com grande êxito seu papel, com a organização do I Encontro da Juventude da FSM do Cone Sul deu uma grande demonstração de unidade e compromisso com a luta da juventude classista e latino-americana.